Extração vegetal de alimentos na Paraíba salta de 422 para 4.012 toneladas

A produção extrativa vegetal de alimentos na Paraíba cresceu 850,7% em uma década, mas o estado mantém um dos menores valores de produção do Nordeste.

(Foto: Reprodução)

A produção extrativa vegetal de alimentos cresceu 850,7% em dez anos na Paraíba, saindo de 422 toneladas para 4.012 toneladas, respectivamente. Entre 2023 e 2024 o salto foi de 3,8%. Os dados são da pesquisa sobre a Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura (PEVS), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta quinta-feira (25).

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A extração vegetal engloba a coleta de produtos da natureza como grutos, madeira, fibras e sementes, sem que haja plantio ou cultivo.

O carvão vegetal e a lenha, acombos do campo energético, tiveram crescimentos constantes no período de 10 anos – 33,9% e 44,0%, respectivamente. No ano passado, a alta foi de 1,7% e 1,6%. Outro item que também obteve um crescimento contínuo, dessa vez ainda maior a partir de 2018, foi a madeira. O pico ocorreu em 2024, com uma produção de 3.680 metros cúbicos, representando um aumento de 13,4%.

Por outro lado, a produção de cera (de carnaúba) teve uma retração de 6,2% no ano passado, quando comparado a 2023.

Mesmo aumentando significativamente a extração de diversos produtos, a Paraíba teve o sétimo menor valor de produção em 2024 (R$ 29,8 milhões) e o terceiro menor do Nordete. O estado ficou na frente apenas de Sergipe (2,9 milhões) e Alagoas (R$ 7,9 milhões).

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