Realidade hidrológica na Grande CG é causa do reajuste da energia, diz Fontes

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Realidade hidrológica na Grande Campina é responsável pelo reajuste da energia, revela Fontes da Energisa

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Michelle Raeder – IMA Gestão de Imagem

para A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nesta terça-feira, 30, em Brasília, o Reajuste Tarifário da Energisa Borborema (EBO), que valerá a partir de 4 de fevereiro de 2018. O efeito médio a ser percebido pelo consumidor é de18,21%, sendo que os clientes da Baixa Tensão (residencial e comercial) terão correção de 16,83% e os da Alta Tensão 21,54%.

 

Novidade. Os principais motivos para a correção da tarifa são os itens relacionados à geração, como a compra de energia e o serviço de transmissão. Os dois itens compõem a PARCELA A, que são custos não gerenciáveis pela distribuidora.

Importante ressaltar que o serviço de distribuição de energia da Energisa Borborema, conhecido como PARCELA B, teve redução de 0,46%, o que significa uma gestão mais eficiente dos recursos.

O reajuste tarifário é um processo regulado pela Aneel, previsto no contrato de concessão da empresa. Estes contratos apresentam regras bem definidas a respeito das contas de luz, bem como a metodologia de cálculo dos reajustes.

A ilustração abaixo apresenta a divisão da fatura de energia elétrica em cada um dos itens que compõem a cadeia do setor mais impostos e tributos (ICMS, PIS/COFINS). A tarifa final do consumidor da Energisa Borborema contém 42,80% em encargos e impostos.

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