Em reunião com Rui Costa, Hugo Motta articula liberação de recursos para retomada de obras na UFPB

Hugo Motta, Terezinha Domiciano e Rui Costa

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), reuniu-se nesta quarta-feira (10) com o ministro da Casa Civil, Rui Costa, e o coordenador do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), Maurício Muniz, para tratar da liberação de recursos destinados à Universidade Federal da Paraíba (UFPB).

Ao lado da reitora da instituição, professora Terezinha Domiciano, o parlamentar reforçou o compromisso com a reestruturação da universidade. “A UFPB é um patrimônio da educação da Paraíba e do Brasil. Estamos lutando para garantir recursos que permitam a conclusão de obras essenciais para a melhoria da qualidade de ensino, da estrutura física e da valorização dos nossos professores e alunos”, disse Hugo Motta.

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Durante o encontro, foram discutidas demandas prioritárias da UFPB, incluindo a retomada de obras do PAC, fundamentais para o funcionamento pleno das atividades acadêmicas. A universidade é atualmente uma das instituições federais com maior número de obras inacabadas no país, situação que impacta diretamente o ensino, a pesquisa e a extensão.

“Esses investimentos vão além da infraestrutura. Eles significam melhores condições para o aprendizado, mais dignidade para os professores, acolhimento para os estudantes e mais desenvolvimento para nosso Estado”, afirmou o presidente da Câmara.

Terezinha Domiciano agradeceu o apoio de Hugo Motta, destacando a importância da mobilização junto ao governo federal para mudar a realidade da UFPB. “Agradecemos imensamente ao presidente Hugo Motta por essa agenda. A partir das demandas que apresentamos, acreditamos que sairão bons frutos para tirar a UFPB do rol de universidades com mais obras inacabadas. A retomada de cada projeto é essencial para o avanço das atividades de ensino, pesquisa e extensão”, destacou a reitora.

A UFPB atende a mais de 40 mil estudantes e é uma das maiores instituições de ensino superior do Nordeste. A retomada das obras impactará diretamente os campi de João Pessoa, Areia, Bananeiras, Mamanguape e Rio Tinto.

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