{arquivo}De repente, o que parecia uma “bomba” – na linguagem do jornalismo acerca da denúncia propalada anteriormente como “fato demolidor”, no caso a acusação de que o então político Vital do Rego Filho recebera recursos ilícitos, se transformou em pouco tempo na revelação de uma torpe estratégia para constranger o Ministro do Tribunal de Contas da União em vias de julgar as contas da presidenta Dilma Rousseff.

Em contato com o Colunista, o Ministro explicou minuciosamente que tudo se trata de uma ação típica de chantagem de um ex-assessor, cujo conteúdo faz parte de processo judicial no qual, em ele sendo intimado a juntar provas, nada fez até a presente data.

Mais do que um caso de “ex-amigo” mantido por adversários políticos de sua família, como deixou escapar no contato por telefone, o cenário construído busca e tem o propósito de querer afetar em vão seu posicionamento no processo de julgamento das contas de Dilma.

Vital do Rego Filho diz saber de onde parte a ação estratégica de caráter maléfico por si só, entretanto, além de tomar providências judiciais em breve deve desmascarar todo o esquema, não através dele, mas de fatos merecedores de comprovação advinda de novidade na própria Justiça.

O Ministro, ao final, se diz convicto e firme de que deve se pautar exclusivamente pela regras legais e pela conduta de natureza ilibada, algo que diz ter a honrar de praticar ao longo de sua vida pública.