O Partido dos Trabalhadores convive nos seus 45 anos de existência com seu maior desafio contemporâneo de todos os tempos, que é se reinventar trocando antigos panfletos por engajamento digital numa guerra de narrativas de futuro que experimentou fato inédito com a campanha de enfrentamento de classes expondo o IOF x Congresso Nacional para propor estratégias com chances a reeleição de Lula em 2026.

Esta é a síntese ainda sob efeitos da produção com IA de conteúdo midiático expondo no debate sobre a taxação do IOF o confronto de Ricos contra Pobres pela primeira vez oferecendo ao campo progressista a adesão dos não socialistas em nome da causa maior que traduz luta de classes no Pais. Pela primeira vez na história, repito, o PT venceu.

INTERESSE EXTERNO

O PT precisa observar que o enfrentamento até 2026 atrairá fortes investimentos financeiros externos do Capital estrangeiro bancando as estruturas partidárias conservadoras, através das BIGs TECHs, para influenciar a disputa no Brasil já convivendo com a maioria conservadora de Direita e Extrema Direita no Congresso Nacional a exigir mobilização popular frequente de agora em diante.

RECOMPOSIÇÃO E REFORÇO  INTERNO

Em tese, não há outro caminho para o PT que não seja ter a capacidade de unir e/ou recompor todas as tendências internas alinhadas com a fundamental necessidade de juntar todo o campo progressista e ainda outras bases ideológicas possíveis, a exemplo dos evangélicos, porque somente assim haverá chances de disputa e vitória em 2026.

Como no mundo Ocidental de uma forma geral, os conservadores de Direita e Ultra Direita estão fortalecidos com pautas anti-inclusão social e concentração do Capital cada vez maior, por isso somente a unidade de lutas comuns no campo progressista pode fazer o PT construir a possibilidade da candidatura de Lula com chances reais.

AINDA O MAU HUMOR

Leve-se em conta ainda ter de conviver com a articulação permanente do mercado financeiro junto aos setores da Mídia reproduzindo narrativas que ignoram a excelente fase da economia brasileira, mesmo diante dessa articulação política do que se denomina Elite brasileira.

Em resumo, eis o desafio maior do futuro presidente Edinho Silva.

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