Se existe um momento máximo do deputado federal Gervásio Maia na cena nacional repercutindo em nível total, há de se afirmar contudo que, paralelamente no caso da Paraíba em tese neste momento, por incrível que pareça, ele vive a dicotomia de dificil fase tumultuada por problemas continuados em plena cena estadual por andar em conflito com a base paraibana.

Simples de entender: enquanto ele convive com os melhores ambientes e contextos nacionais como líder nacional do PSB, o fato é que no âmbito do Diretório estadual paraibano já há quem defenda sua saída da presidência do partido para a ascensão do governador João Azevedo.

Para evitar questionamentos, vamos aos fatos dos últimos dias: nesta data, sem tirar nem por, foi exatamente o vice-prefeito do PSB de João Pessoa, Léo Bezerra, quem defendeu a saída do Líder para que o governador, atualmente em Portugal, assuma de vez o comando partidário.

Esse posicionamento chega depois de várias desautorizações de Gervásio a partir de Santa Rita e de outros cenários municipais em desconformidade com o interesse do governador.

Por exemplo: em Sobrado, município do presidente da FAMUP, George Coêlho, Gervásio foi oferecer o partido ao adversário do aliado do governador. Na prática, é choque na certa, como em outros diversos colégios eleitorais.

Em síntese, mesmo com prestígio e dimensão nacional, o líder do PSB na Câmara Federal anda na contramão das bases e do governador.

Este cenário lhe enfraquece, ao se manter assim. Como projeção nesse nível deve perder o comando dessa forma.

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