A Associação dos Procuradores do Estado da Paraíba (Aspas) comemora 42 anos de fundação, neste domingo (7). A Diretoria da Aspas, que tem à frente a presidente reeleita Sanny Japiassú, aproveita a data simbólica para renovar o compromisso de continuar atuando na defesa das prerrogativas, direitos e melhores condições de trabalho para os membros de carreira em atuação na Procuradoria-Geral do Estado (PGE-PB).

A comemoração pelos 42 anos de fundação ocorrerá em festa de confraternização, no próximo dia 17 (quarta-feira), às 21h, no Chopp Time, no bairro do Bessa, em João Pessoa. Na oportunidade, será realizada uma homenagem simbólica aos procuradores do Estado inativos, que pertenceram ao grupo de fundadores da entidade, no ano de 1972.

“Uma associação só é forte quando possui um contexto histórico fiel de lutas em defesa de melhorias para os seus associados. E com a Aspas não é diferente, é preciso reconhecer e enaltecer a luta daqueles que um dia destinaram-se a enfrentar batalhas em prol da garantia de seus direitos e deveres, enquanto advogados públicos”, comenta a presidente Sanny Japiassú.

A presidente destaca que a Aspas já acumula mais de quatro décadas atuando em defesa das prerrogativas dos seus associados, com vitórias significativas conquistadas em favor da valorização e de melhores condições de trabalho para os membros da carreira. No entanto, Sanny Japiassú afirma que a categoria continua aberta ao diálogo com o Governo do Estado para que pleitos urgentes sejam atendidos.

Entre eles, a realização de um novo concurso público para contratação de novos procuradores do Estado; a negociação em torno do plano de cargos e salários da categoria; e a nomeação de um procurador-Geral de carreira para a PGE-PB, de livre escolha do governador, conforme determina a Constituição Estadual.

“Toda entidade de classe tem o objetivo de lutar pela valorização da careira, pelo fortalecimento do trabalhador e por outros interesses, como melhores condições de trabalho e de salário. A Aspas trabalha constantemente para dar visibilidade a esse nosso essencial trabalho que é desenvolvido por um advogado público, que zela pelos interesses do Estado e pelo patrimônio. Nossa carreira é uma mais das essenciais à Justiça, prevista na carta magna de 1988. Somos um dos pilares de sustentação do Estado Democrático de Direito”, diz Sanny Japiassú.