Para início de conversa, se faz determinante considerar a avaliação específica de agora a exigir objetivamente que tudo seja feito exclusivamente em cima de dados frios da conjuntura devendo a impactar a sucessão municipal de João Pessoa.

São dados distintos, questão fiscal e avaliação eleitoral, mas que repercutem efetivamente no contexto de futuro da Capital paraibana. Simples assim.

O primeiro fato já em repercussão em diversos níveis aponta o anúncio pelo Tesouro Nacional de que a gestão fiscal da PMJP tem consolidado o Rating A+ – conceito este que, independente de torcidas ou amuos- , significa dizer que a gestão da Prefeitura está aprovada a partir da condução fiscal de forma diferenciada.

Na prática, os números frios do Tesouro Nacional chegam como ducha fria, gelada, no chope da Oposição a partir das pré -candidaturas de Ruy Carneiro e Marcelo Queiroga sempre querendo colocar “gosto ruim” na gestão municipal.

O outro elemento animador na direção do prefeito Cícero é o conjunto de avaliações exposto pela mídia nacional, a partir do 360 graus, apontando a pré-candidatura situacionista com 31% contra 19% em favor de Ruy. Há ainda a projeção de 13% pro Cida Ramos e 12% em favor de Pastor Sérgio queiroz sabendo-se que este último não está na disputa.

A rigor, são inúmeros outros fatores a impactar o processo eleitoral no campo dos serviços básicos da cidade e a espera importante da decisão do PT Nacional sobre João Pessoa, onde a insistência de RC e LC pró Luciano Cartaxo briga com a realidade eleitoral em que o partido tem perdido o bonde histórico.

Em síntese, este é o cenário real do presente e futuro da capital paraibana. Queiramos ou não.

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