Paraíba

Blog do WS analisa inauguração do Viaduto do Geisel como obra diferenciada em JP


20/12/2016

O Blog do Walter Santos analisa nesta terça-feira (20), a inauguração da obra do Viaduto do Geisel. Segundo Walter, "é um feito histórico da Mobilidade Urbana da Capital paraibana. Houve habilidade e domínio de gestão para executar todos os serviços."

Leia o texto na íntegra:

O Viaduto e o Governador: muito além de Pedra e Cal

Terça – feira de Dezembro com chuvas de Manga e Cajú assinala um marco em obra de engenharia a partir de João Pessoa com a entrega pelo governador Ricardo Coutinho do Viaduto Eduardo Campos, no Ernesto Geisel, em João Pessoa com direito às presenças da viúva Renata Campos e da mãe Ana Arraes neste feito histórico da Mobilidade Urbana da Capital paraibana.

Ultimamente, como de sorte nas demais aldeias vizinhas, o filtro humano tem sido afetado muito pela Cultura de Lapinha – Azul e Encarnado -, por isso a miopia não faz ver, por exemplo, que a obra a ser inaugurada extrapola o limite geográfico e conceitual de engenharia.

Independente dos "engenheiros de obra feita", há que se admitir a simbologia do Viaduto como expressão da contemporaneidade moderna a exigir habilidade e domínio de gestão para executar todos os serviços em tempo hábil, rápido. E resolve um problemão danado de grande.

A ESSÊNCIA EM SI

Neste conceito, na base do alicerce deste empreendimento já de resultados, está a capacidade de gestão do governador Ricardo Coutinho, não só neste feito de agora, que já o imortalizaria, mas de outras grandes ações na Capital e no Estado por inteiro. É mérito dele, mesmo seus Opositores morrendo de inveja e sempre querendo colocar gosto ruim onde inexistente.

A rigor, o Viaduto traduz como referência é a marca de Ricardo Coutinho. Sem tirar nem por, tem ascendido na Política por ter coragem de fazer opções sem abrir mão do foco social transformador voltado à quem mais precisa, embora conviva com quem tem posses e assim precise também de diálogos com as Políticas de Governo.

SERVIÇO PÚBLICO

Há setores do Funcionalismo Público com ódio a Ricardo porque, na prática, ao invés de viver refém de 120 mil servidores – que merecem atenção – nunca tergiversou em optar na prioridades pelos quase 4 milhões de Paraibanos.

Isto não abstrai a importância de diálogos com o Funcionalismo, mas pela escolha feita percebe-se o nível de coragem do governador. Se vivesse só para o Servidor não teria condições de entregar o que hoje faz com distinção.

A MARCA, ALÉM FRONTEIRA

Da leve de governadores do Brasil – parte deles de alto nível na safra atual do Nordeste – Ricardo desponta como alternativa do debate futuro do País porque é Socialista por convicção, como foram Eduardo Campos e Miguel Arraes – fazendo da Política uma forma de buscar a transformaçào em favor da maior parte da sociedade, mais aflita.

Isto não implica ignorar a relação com a infraestrutura – nela inserindo-se obras vitais, como as rodovias tirando dezenas de Municípios do isolamento gerando efeito prático na economia, na ampliação de postos de trabalho – e assim significa trabalho como gestão de resultados.

O viaduto acaba sendo obra de exposição continua pelo uso permanente de sua estrutura, mas no caso de agora referencia Ricardo como um governador de expressiva lista de fortes ações em todo Estado inserindo a Paraiba dentro de um outro patamar de gerenciamento ÷ resultados transformadores. Nunca mais a entrada para o litoral da Paraiba será o mesmo.

Para concluir, isto existe porque tem controle fiscal, Superavit numa fase de poucos Estados com equilíbrio financeiro e uma equipe de valor.

Por estas e outras, Ricardo está muito acima da média dos governantes e avança na direção do futuro.

É um realizador de tes Socialista, firme.

 



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