Política

Walter Santos: TSE mantém calendário eleitoral com eleições municipais e o fim do prazo da “janela partidária”


03/04/2020

O multimídia Walter Santos (Foto: Arquivo)



O jornalista e analista político Walter Santos, aborda, nesta sexta-feira (3), o fim do período chamado de “janela partidária”, no qual vereadores que pretendem concorrer à reeleição ou ao cargo de prefeito nas Eleições Municipais de 2020 poderão mudar de partido sem correr o risco de perder o mandato eletivo. O prazo para troca de legenda encerra-se hoje, seis meses antes da realização do primeiro turno do pleito, marcado para 4 de outubro.

Segundo WS, o calendário que se mantém, mesmo em meio a pandemia de Coronavírus, trará novidades ao longo do dia e é preciso aguardar ainda o que virá para arrumar a “vida dos descontentes”.

“É preciso ainda aguardar o dia de amanhã, de sábado em diante, para termos um panorama mais exato sobre o que muda na sucessão com as mudanças partidárias”, diz trecho.

Confira na íntegra:

Atentem para o calendário eleitoral: TSE mantém rito sem pandemia interferir nas eleições

O Brasil sacudido pelos efeitos drásticos e imagináveis do novo coronavírus não tem tido cabeça para cuidar de outros assuntos importantes, como se dá em curso com o processo eleitoral de 2020 prevendo eleições municipais, cujos prazos são mantidos rigorosamente pelo TSE.

Deixando as teses comuns no meio de lado, abordamos o tema sob o olhar atento do professor catedrático Harrison Targino, que logo cedo nos aciona para lembrar que nesta sexta-feira (3) termina o prazo para mudanças partidárias.

No velho e usado jargão lá da Torre é a famosa “janela partidária”, o antigo jeitinho brasileiro para arrumar a vida dos descontes.

TSE mantém calendário

É preciso ainda aguardar o dia de amanhã, de sábado em diante, para termos um panorama mais exato sobre o que muda na sucessão com as mudanças partidárias, entretanto, lembrando o atento e capaz Harrison Targino, o TSE mantém tudo independentemente da Pandemia.

“Não vislumbro especificamente os nomes. É só uma provocação genética, mais centrada no fato de que o calendário eleitoreira não parou na pandemia.TSE manteve os prazos, mesmo porque eles estão na lei e na constituição”, sintetiza o jurista.

Na prática, estamos atentos e voltaremos sequência com novas abordagens para ajudar o universo internauta entender todo imbróglio.

Última

“O olho que existe/É o que vê…”



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