A extrema direita precisa se enquadrar nos tempos de priorização da vida e implodir a mania de querer impor vontade localizada

A manifestação deste sábado de ultradireiristas da sociedade mostrou nova face da vida social do Brasil, em especial de João Pessoa que, decididamente a vibe popular da sociedade se pôs contra o ato público, pois se revela temente ao coronavírus, portanto, apoia a quarentena apesar dos apelos radicais em contrário.

Esse segmento extremista à direita precisa entender de uma vez por todas que não adianta misturar ideologia com necessidade social urgente porque foi em face da zombaria e do descaso do governador da Lombardia que a Itália vive o caos, este em direção aos Estados Unidos.

O ato final de ir à frente das residências do governador João Azevêdo e do prefeito Luciano Cartaxo mostrou outro tipo de provocação desnecessária, até porque as autoridades têm sido tolerantes com essa radicalidade absolutamente contraproducente.

Enfim, a democracia abriga de tudo até as manifestações radicais extemporânea, cada vez mais menores e inconsequentes.