O Sindicato dos Trabalhadores de Ensino Superior do Estado da Paraíba (SintesPB) confirmou, nesta sexta-feira (29), que a greve dos servidores técnico-administrativos da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) é fruto de reivindicações a partir de política salarial permanente, com correção das distorções e reposição das perdas inflacionárias.

“Estamos com o movimento comprometido em ampliar as negociações esperando que o Governo Federal atenda as nossas reivindicações”, afirmou o presidente Severino Ramos Mendonça de Santana Ramos.

O sindicalista ainda comemorou a vitória da “Chapa 2”, encabeçada pela técnica–administrativa Marizete da Silva Figueiredo, do Centro de Tecnologia (CT), na eleição do Sintesp-PB por 61% a 38%. “Essa vitória o representa o reconhecimento da categoria de que o sindicato mantém a luta em defesa da classe”, disse Severino Ramos.

Ele lembrou o fato da diretoria atual e a eleita ter se reunido com a reitora da UFPB, Margareth Diniz, ao lado de outros presidentes de secretarias sindicais adjuntas (Bananeiras e Areia). Na oportunidade, foi renova os pontos de pautas do movimento sindical buscando a intermediação dela junto a Andirfes em busca de solução para as reivindicações dos servidores.
“Estamos com a greve mantida para buscar efetivar e ampliar conquistas da categoria, a exemplo da data-base e direito à negociação coletiva, reposicionamento dos aposentados”, afirmou Ramos.