Após mais uma derrota de Rosilene Gomes na tentativa do retorno à presidência da Federação Paraibana de Futebol (FPF), a defesa da ex-presidente entrou hoje (29) com um mandado de segurança pedindo novas providências em relação ao processo que a afastou do cargo.
O desembargador Abraham Lincoln indeferiu a terceira tentativa de Rosilene ontem (28). Ele não deu seguimento ao processo por entender que a defesa perdeu o prazo legal previsto no Código de Processo Civil.

Nesse novo recurso, a ação é contra a juíza Renata da Câmara Pires Belmont, da 8ª Vara Cível de João Pessoa. A argumentação é de que existem “falhas jurídicas” que estariam impedindo ampla defesa à ex-presidente.

Segundo o advogado de Rosilene, George Ramalho Júnior, a ação impetrada pelo Auto Esporte, que culminou na queda da ex-presidente, criou uma anomalia processual nos autos que impediu Rosilene de se socorrer junto ao Poder Judiciário.

O mandado de segurança foi protocolado com pedido de urgência, portanto pode ser analisado ainda hoje nesta quinta-feira.