Saúde

Médico renomado sugere chá de Quina Quina, Romã e Pitanga como anti-inflamatório e anti-viral natural na ausência de azitromicina e hidroxicloroquina


07/04/2020

Por Walter Santos



O médico cirurgião cardíaco pernambucano Luiz Gonzaga Granjeiro Filho se divide entre São Paulo, onde reside, e a China – ambiente que frequenta a trabalho desde 2017 sempre preocupado com a saúde pública. Ultimamente, diante da pandemia do Coronavírus ele passou a sugerir, sobretudo para quem vive no Sertão nordestino , a ingestão de chás de Quina Quina, Romã e Pitanga (frutos, folhas, cascas das frutas e casca do caule e galhos), com propriedades naturais anti-inflamatórias, febrifugas, antissépticas e anti-virais como alternativa à inexistência de azitromicina e hidroxicloroquina receitadas no combate ao vírus.

Luiz Gonzaga Granjeiro Filho avalia com prudência a caracterização científica das três plantas medicinais usadas há séculos no Sertão nordestino, entretanto, atesta princípios ativos anti-flamatórios e anti-virais advindos do Quina Quina, Romã e Pitangueira em condições de uso controlado sem efeitos colaterais.

– Esta é uma alternativa para quem não encontra meios e acesso aos componentes químicos badalados para o enfrentamento ao Coronavirus porquanto as plantas medicinais têm sido fundamentais no tratamento popular há muito tempo- frisou.

Ele lembrou que a África registra baixo numero de Coronavírus muito provavelmente pelo uso de Antimaláricos como a Cloroquina devido a alta incidência e prevalência de Malaria nos Paises africanos.

Veja:

Confira trechos de literatura farmacêutica apontando a eficácia da Quinina:



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