Política

João nega críticas contra secretário de Educação e elogia ações da pasta: “Nunca chegou a mim. Não sei de onde surgiu”

Ele declarou que nenhum parlamentar se queixou sobre a atuação de Souza a frente da pasta e disse que não sabe de onde surgiu essa informação.


05/04/2024

Redação/Portal WSCOM

O governador João Azevêdo (PSB) negou, nesta sexta-feira (5), a existência de quaisquer críticas contra o trabalho do secretário de Educação, Roberto Souza, por deputados da base. Ele declarou que nenhum parlamentar se queixou sobre a atuação de Souza a frente da pasta e disse que não sabe de onde surgiu essa informação.

“Ate hoje eu não recebi um deputado que tivesse uma crítica, então eu não posso fazer uma avaliação de uma coisa que não existe. Só existe se chegar a mim. Nunca houve crítica de nenhum deputado a mim com relação ao trabalho que está sendo feito pela secretaria de Educação. (…) Não há isso. Na verdade, de onde surgiu eu também não tenho a mínima ideia.

Em contrapartida, João Azevêdo teceu elogios ao trabalho desenvolvido pela secretaria de Educação, elencou avanços e destacou conquistas para os professores, como o acordo para aprovar o PCCR.

“Ao contrário, a Paraíba está dando salto significativo dentro da sua estrutura, criando uma relação com os professores de uma forma nunca antes vista. Conseguimos agora aprovar o PCCR, através de um acordo entre categorias, numa luta de mais de 30 anos da categoria e estamos com a versão final para encaminhar a Assembleia”, disse o governador.

Nesta semana, o secretário foi convocado à Assembleia Legislativa da Paraíba para prestar esclarecimentos sobre a devolução de R$ 5 milhões do Programa Nacional de Inclusão de Jovens e falta de projetos para a educação da Paraíba, mas ainda não foi marcada a visita.

Ontem (04), Roberto Souza falou pela primeira vez publicamente sobre a situação. Ele afirmou que sua saída ou permanência no cargo dependem exclusivamente do governador João Azevêdo, e disse manter boa relação com o gestor. “Essas questões mais abrangentes cabem ao governador. Ele é quem tem a caneta, que pode decidir o momento certo ou não de fazer a substituição de secretário”, disse.



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