Paraíba

Giovani explica porque Belchior não implantou Gravadora em João Pessoa

EXCLUSIVO


30/04/2017

O multimídia Giovani Meireles, ex-Secretario de Comunicação do governo na gestão Maranhão a partir de setembro de 1995 explicou em entrevista exclusiva ao Portal WSCOM a Gravadora de Belchior no Altiplano Cabo Branco só não se efetivou por problemas de cadastro negativado com o BNB.

– Também me tornei amigo pessoal de Belchior em 1996 quando houve a tentiva de criar uma filial da gravadora dele aqui em João Pessoa. Seria o Studio Tropical Cameratti no Altiplano do Cabo Branco, onde existe hoje a Estação Ciência, revelou.

Segundo Giovani Meireles," a tentativa quase deu certo Dr. José Soares Nuto, que tinha contatos com o BNB, foi quem botou obstáculos dizendo que o cadastro da ficha financeira de Belchior tinha problemas de não pagamento com o Pólo Fonográfico de Caucaia".

E acrescentou:

-Fiz os contatos para financiamento com o Governo do Estado da Paraíba, através da CINEP e Paraiban, mas o projeto não evoluiu apesar de ter sido assinado até mesmo um protocolo de intenções na escadaria da Igreja de São Frei Pedro Gonçalves no Centro Histórico ao lado do Hotel Globo, adiantou.

Giovani lembrou que à época "o presidente do Paraiban era Francisco Canindé e o superintendente da CINEP era Edivaldo Nóbrega. DR. NUTO era secretário das Finanças e eu estava na Secom".

Por fim explicou que o projeto da Gravadora atrairia algo em torno de R$ 25 milhões. "Eu levei Belchior para apresentar o projeto na API. Tatá Almeida fez um discurso contra por conta da concorrência com o estúdio dele".



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