Nesta terça-feira (3), equipes da Defesa Civil de Campina Grande  visitaram os bairros mais afetados com as chuvas caídas com mais intensidade nas últimas horas, nos bairros do Catolé, Novo Horizonte, Jardim Paulistano e Catingueira. Apesar dos vários alagamentos, não há registro de famílias desabrigadas ou desalojadas.

De acordo com Ruiter Sansão, a previsão é de mais chuvas e a recomendação básica: Quando acompanharem pela imprensa ou qualquer outro meio, notícia da meteorologia apontando para a área, possibilidade de chuvas, manter contato com a Defesa Civil para a avaliação de riscos, estruturais ou não.

Ruiter esclarece que, às vezes o risco é sócio-econômico, às vezes é um risco natural, um risco estrutural é um muro, uma parede, um telhado, um piso. A não estrutural geralmente é natural, como a queda de árvore, por exemplo.

As pessoas devem acionar a Defesa Civil através de 199, para que seja feita uma avaliação de risco e as recomendações necessárias para a redução de risco de um desastre ou acidente.

O coordenador da Defesa Civil informou que o que tem causado muitos transtornos são quedas de árvores e quando cai por cima de fios, arrastam postes de energia. Em dezembro de 2022 foram registradas três ocorrências. “Isso acontece agora, por conta das chuvas mais perenes e constantes, o solo fica encharcado e instável. As estruturas mais fragilizadas, postes, árvores, muros e marquises tendem a desmoronar ou desabar”.

A população pode acionar a Defesa Civil através do 199. O plantão é de 24 horas, engenheiros e técnicos estão aptos para o atendimento e para as recomendações necessárias.