Há dor e luto profundo a ser mantido em todos a partir da Paraíba, neste sábado, 1º de Maio, nos que preservam na vida com respeito e admiração por quem soube ou é referência de dignidade humana e profissional diferenciada, sem igual. Esta essência é aplicada integralmente ao significado de Eduardo Carneiro, seguramente um dos maiores símbolos do jornalismo ético e capaz paraibano tão forte que nos deixa uma dor profunda sem igual.

Todos, sem exceção sabem que Eduardo Carneiro nunca se curvou ao seu hábito de ser profissional integro e competente expondo saldo e significado como a poucos foi dado apresentar.

Sua última condição profissional ao que parece se deu na assessoria da Câmara Municipal de João Pessoa depois de ter passado todo o tempo da gestão de Luciano Cartaxo na PMJP como gestor do jornalismo com grande desempenho. Sempre se apresentou oportuno e capaz.

COMPANHEIRO PARA SEMPRE

Everaldo Ricardo vive a dor particular sem igual porque, na vida possível repartiu com Eduardo Carneiro a condição de vida comum com realismo diferenciado, bem resolvido e respeitador da forma como pouco se viu nos tempos contemporâneos.

Eram como “carne e unha”, ou seja, vida a dois tão bem resolvida que não sabemos o tamanho da imensa falta que Eduardo Carneiro passa a significar de agora em diante.

NOSSO EDITOR ESPECIAL

Nos 15 anos da Revista NORDESTE passamos a partir de agora cultuar e reverenciar a importância exponencial de Eduardo Carneiro como um dos mais importantes ex-editores de todos os tempos. Foi o primeiro e timoneiro, singular.

Sempre foi excepcional. Muito obrigado, querido Ser Humano sem igual.

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