Política

Após Congresso, Charliton Machado diz que momento é de união interna do PT

Novo tempo


13/06/2015



{arquivo}Terminou na tarde deste sábado (13), em Salvador (BA) o 5º Congresso Nacional do Partido dos Trabalhadores (PT). Durante três dias, cerca de 800 delegados representando os 26 Estados e o Distrito Federal, indicados pelas chapas nacionais e respeitando a paridade de gênero, cotas, etnia e juventude, discutiram diversos temas, entre eles, a atualização do projeto partidário, os desafios dos novos tempos, as possibilidades de avanço do projeto político e a renovação do modelo de organização do PT.

O presidente do PT/PB, Charliton Machado, esteve no evento, e destacou que o 5º Congresso do PT “representou uma perspectiva de futuro nas relações com os movimentos sociais, e no aprofundamento das discussões políticas com a sociedade civil organizada na defesa do governo da presidenta Dilma Rousseff”.

“Fizemos um profundo debate sobre a reorganização interna do partido, aprofundando a nossa democracia, as novas formas de composição das instâncias, como também, discutimos uma maior participação dos filiados na construção de suas diretrizes cotidianas”, enfatizou.

Na sua avaliação final, Charliton Machado disse que agora é um momento que o PT deve estar unido em prol do desenvolvimento do país para a retomada do seu crescimento: “Devemos também aprofundar nossas alianças com os movimentos sociais. O nosso legado é maior do que as nossas diferenças internas, e por ampla maioria, foram aprovadas as teses que indicam que o partido deve estar atento ao que está acontecendo nas ruas, nas manifestações políticas e nos movimentos sociais, sem perder de vista esse leque de relações que historicamente foram construídas”.

Agenda paralela
Um dia antes do início do Congresso, o presidente do PT/PB teve uma agenda exclusiva com os presidentes e tesoureiros de outros estados, com o presidente nacional Rui Falcão e o tesoureiro Márcio Macedo.

“Esse foi um momento muito importante, pois juntos debatemos os desafios de organização das campanhas em prol da arrecadação militante nas ruas, como acontecia historicamente na construção do nosso partido”, finalizou.



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