O estado de saúde da advogada Erica Vanessa Lira, 31 anos; da babá Katherine Galdino Segura, 18 e do cabo da Policia Militar identificado por “Leão” é considerado grave, segundo boletim divulgado às 6h desta terça-feira, 29, pela assessoria de comunicação do Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena.

O cabo ‘Leão’, que pertence a Cavalaria da Polícia Militar da Paraíba e também é um dos dirigentes da Torcida Jovem do Botafogo (TJB), da Paraíba, foi alvejado com dois tiros de arma de fogo dentro de sua residência.

O militar, após receber atendimento, foi levado para a ala vermelha do hospital.

As duas mulheres, Katherine e a advogada Érica Vanessa estão na Unidade de Tratamento Intensivo – UTI e ambas estão respirando por aparelhos.

Katherine, segundo levantamento feito pela polícia, teria caído e empurrada de um carro em movimento na BR-230, próximo a comunidade Santa Clara, quando se dirigia para Cabedelo. O fato aconteceu na noite de sábado, 26.

A polícia está solicitando a população que qualquer informação sobre o veículo ou do motorista do transporte alternativo comunicar, através dos telefones 190 (CIOP) e 197 (Disque Denúncia).

Familiares da babá, que residem na cidade de Bonito de Santa Fé, Alto Sertão paraibano, devem chegar na manhã de hoje para acompanhar o atendimento a adolescente no hospital.

Duas pistas estão sendo analisadas pela polícia, o envio de mensagem por meio de celular da adolescente para uma amiga e um homem que diz ter visto o momento que a jovem caiu do carro em movimento. Numa entrevista, ele chegou a dizer que esperou o veículo parar, o que não aconteceu.

Procurado – no caso de Érica Vanessa Lira, 31 anos, a polícia já identificou o suspeito de haver atirado contra a advogada dentro do apartamento dela no bairro do Bessa.

Trata-se do também advogado Itamar Montenegro, namorado de Érica. Para a polícia, o suspeito já é considerado foragido. Ele teria sido visto deixando o prédio onde ela morava logo após os disparos e desde então não apareceu mais.

A Polícia pede para quem tiver informação comunicar ao 190 (CIOP), 197 (Disque Denúncia) como também denunciar a qualquer guarnição policial.