Política

WS analisa a intolerância no mundo Árabe e a agressão a Manoel Jr

CONJUNTURA


03/01/2016

O mundo anda de mal consigo, melhor dizendo, os humanos através de suas origens e etnias têm construído no presente forma de intolerâncias inaceitáveis para a Paz que tanto se busca alcançar, mas que as Guerras das várias formas não deixam acabar. O caso recente da execução do líder xiita Nimr Al-Nimr e 47 outras pessoas na Arábia Saudita acendeu nova chama de ódio no Oriente Médio. No Brasil, a intolerância ascende e assusta. Chega até se espraiar, como se deu em João Pessoa, quando vândalos atacaram outdoors do deputado federal Manoel Junior acusando-se de ser “pau mandado de Cunha”, numa alusão ao presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha.

A GRAVE CRISE ÁRABE

A decisão do Governo da Arábia Saudita de mandar executar o líder xiita Al-Nimr ainda lhe custará graves consequências, certamente com atos terroristas de grandes proporções. É uma questão de tempo a vingativa pelo ato produzido no inicio do ano.

Basta tomar como referência a reação imediata em Teerã, quando a Embaixada da Arábia Saudito foi simplesmente destruída.

Embora, os árabes “justifiquem” – sem justificar -, que o líder xiita era um terrorista por ele ser um critico feroz ao governo e às famílias sauditas, mesmo assim o processo de vida política em se exercendo a democracia não abriga mais estas atitudes nefastas.

O CASO MANOEL JUNIOR

Antes de qualquer análise para entendimento do caso, há que se registrar a necessidade de se repudiar veementemente a atitude porque, em qualquer que seja o caso, a radicalidade da agressão não se justifica, seja de qualquer for a tendência ideológica.

Vivemos uma democracia plena e assim precisamos respeitar as opiniões divergentes. A hora, o momento de reparar o voto dado é quando em nova eleição estiver o processo disponível para o não-voto, mas somente nas urnas.

EFEITOS CONCEITUAIS

Abstraindo a agressão, o deputado federal Manoel Júnior precisa ter a humildade de avaliar consigo e com seus mais próximos o tamanho do estrago que foi se expor nacionalmente na defesa de Eduardo Cunha.

Ele até já andou dando entrevistas negando esse apoio público, mas possa ter a certeza de que vai ser muito difícil tirar do imaginário popular a vinculação dele com o presidente da Câmara – o anti – politico na essência da palavra porque genialidade para fazer o exercício parlamentar um balcão de negócios nunca seria exemplo a se sustentar.

É diante desta realidade nua e crua, que ele vai precisar se preparar porque no debate sucessório em João Pessoa será muito difícil de lhe tirar os efeitos nefastos da imagem ligada a Cunha.

UMAS & OUTRAS

…O ex-senador Wilson Santiago anda por João Pessoa desde as festas de fim-de-ano. Já já via precisar percorrer o interior do Estado visando as eleições do PTB no Estado.

…Já o deputado federal Wilson Filho passou o Reveillon na Flórida, nos Estados. Anda é animado.

…Em Gramado, no Natal, quem foi visto foi o vice-prefeito Nonato Bandeira com Célia (esposa) e filhos. Ficou admirado pela tamanho dos investimentos e retorno.

…Há em curso, em João Pessoa, uma articulação envolvendo admiradores de Chico Buarque ainda buscando produzir um desagravo pelas agressões a que sofreu, recentemente. O periscópio da WSCOM já identificou que Rui Leitão e Albierges Fernandes estão na articulação.

…O deputado estadual João Bosco Carneiro anda animado com os efeitos de suas postagens nas redes sociais.

ÚLTIMA

“A Paz invadiu o meu coração…”



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