Economia & Negócios

Walter Santos analisa o Frio como vetor da Economia e a força da cultura no São

FESTEJOS JUNINOS


23/06/2014



O multimídia e empresário Walter Santos, bloqueio e diretor presidente do Grupo WSCOM, apresentou nesta segunda-feira uma análise sobre como o frio vem produzindo inovações e negócios em vários municípios do Nordeste e, em especial, durante o São João com programações variadas envolvendo muitos recursos em torno dos festejos.

Eis a análise, na integra:

A inovação do Frio e a força da Cultura

BANANEIRAS – Desde a sexta-feira passada para cá temos convivido com cenas geográficas e de acompanhamento midiáticos de todas as naturezas, quer em face dos efeitos da Copa do Mundo, quer com a influência do frio na construção de inovações econômicos em vários ambientes da Paraiba, em especial neste município liderado pelo jovem prefeito Douglas Lucena, em especial o São João de força cultural genuíno deste lugar.

Se reparar direito, são vários os lugares no Estado e no Nordeste como um todo fazendo da atividade junina uma expressão monstruosa de negócios e de envolvimento popular.

Ficamos impressionados, por exemplo, que na cobertura da Rede Globo Nordeste de sábado as exposições dos vários lugares em que haviam festa na região apresentaram Mossoró como tamanho imenso de festejos e, na Pararaiba, na cobertura da TV Tambaú, a festa de Patos me surpreendeu maior do que a de Campina Grande e Caruaru.

Neste contexto de impressão de essência e valor, também chamou muito a atenção que na maioria destas festas quem esteve fazendo o público se animar foram exatamente os artistas setentões, a exemplo de Zé Ramalho, Alceu, Fagner, Geraldinho Azevedo mostrando que a musica de qualidade ainda prevalece.

Em Bananeiras, Nando Cordel mostrou – se rejuvenescido e com uma categoria singular de relacionamento e trato com o público apresentando seu repertório de alta qualidade.

Em síntese, o frio no São João do Nordeste está bombando as cidades com programações variadas mas, cá pra nós, Bananeiras é supimpa, como diria o saudoso Júlio Rafael, sem igual.

 

 

 

 



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