Automobilismo

Volta ao lar, silêncio e caso de polícia: drama de Schumacher completa 1 ano

mistério


29/12/2014

Dia 29 de dezembro. Há exato um ano, Michael Schumacher iniciava a mais longa e desafiadora corrida de sua vida. Em uma tarde que era para ser de diversão com a família, o maior campeão da história da Fórmula 1 sofreu um gravíssimo acidente de esqui na estação de Méribel, nos alpes franceses, entrou em coma e precisou ser operado de emergência. Um drama que comoveu e atraiu as atenções de todo o mundo. Era o início de uma jornada que não tem prazo para acabar.

Nesses 365 dias, muito se especulou sobre o estado do heptacampeão, mas poucos foram os pronunciamentos oficiais. A família, com todo direito que lhe cabe, preferiu a reclusão e o silêncio. Amigo pessoal do heptacampeão, Phillipe Streiff quebrou o protocolo e afirmou que Michael está “paralisado e em uma cadeira de rodas”. Declarações não confirmadas oficialmente pela porta-voz Sabine Kehm.

Apesar do silêncio, muita coisa aconteceu nesse meio tempo. Do Hospital de Grenoble (França), Schumi foi transferido para o Centro Universitário de Vaud, na Suíça. Depois de sair do coma, o ex-piloto foi levado para casa, também na suíça, onde recebe até hoje acompanhamento 24h por dia de uma grande equipe de especialistas. Nesse meio tempo, o drama virou caso de polícia. Um suspeito de roubar um prontuário médico do ex-piloto foi preso e dias depois apareceu morto – a conclusão da polícia: suicídio.

As últimas declarações da porta-voz Sabine Kehm ressaltam o "longo e duro processo de recuperação”. A blindagem da família é grande e eficiente. Até hoje não houve nenhuma aparição pública ou divulgação registro em imagem do atual quadro do heptacampeão.



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