Saúde

Unimed-JP reage à cancelamento em massa de planos de saúde

planos de saúde


28/05/2016



Diante da crise econômica que o Brasil tem vivenciado nos últimos anos, muitos brasileiros deixaram de ter planos de saúde. De acordo com a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), mais de 1,3 milhão de brasileiros cancelaram o plano de saúde entre março de 2015 a março de 2016. No Estado da Paraíba as perdas foram significativas no segmento de contratos coletivos, muito por conta do fechamento de vagas formais no mercado de trabalho.

Por conta desse cenário, as operadoras de planos de saúde precisaram se adequar para adaptarem-se a essa situação. Foi o que fez a Unimed – JP que preventivamente já se preparou para esse período delicado.

De acordo com a diretoria, que está fazendo seu papel e readequando a Cooperativa para continuar atuando neste novo cenário mais competitivo e acirrado, uma das primeiras atitudes foi suspender o credenciamento de novos serviços, sem que exista uma criteriosa análise. “É muito importante estarmos atento a qualquer mudança de cenário para que não sejamos pegos de surpresa. Uma leitura antecipada desses perigos nos ajuda a estar preparados para as eventualidades da economia”, avalia Demóstenes Paredes Cunha Lima, presidente do Conselho de Administração da Unimed-JP.

Com esse cenário, as operadoras precisarão estar cada vez mais preparadas para manter sua carteira de clientes. Por isso, a Unimed JP, preocupada em manter seu padrão de qualidade, está preparando um workshop para discutir com todos os cooperados novas medidas para a empresa, pensando em estar cada vez mais antenada com as necessidades de seus usuários.

“Nossa missão é, além de prestar um serviço de muita qualidade aos clientes, estarmos lado a lado do cooperado, que é o grande material humano da Unimed JP. Sem esses profissionais não teríamos chegado onde estamos hoje. Por isso, vamos realizar esse encontro para alinharmos com todos, nossos anseios e propostas para estarmos preparados para o novo cenário do mercado econômico nacional”, diz Demóstenes.



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