Quando Azevêdo e Cartaxo agem de forma correta ao manter vidas com isolamento e medidas sociais merecendo ampliação

O ato da militante de Direita, Michele Assis, bolsonarista assumida, ao ter sido detida ao produzir contestação aos atos legais do governador João Azevêdo e do prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo, bem dimensiona o perigo relutante de setores minoritários tramando o caos em nome da causa econômica ignorando as recomendações da OMS em priorizar o isolamento sob riscos graves do que acontece em São Paulo (periferias), Recife e Fortaleza, sem contar o caos de Manaus.

Sem tirar nem por, tanto o governador quanto o prefeito agem corretamente ao manter excepcionalmente a quarentena, primeiro porque significa se precaver contra a morte em série exigindo adotar cemitérios de covas rasas e, segundo, o respaldo da OMS acontece em  meio à medidas paliativas dos governos no âmbito social.

TEMPO É DE AMPLIAR A AJUDA AO POVO, AOS ARTISTAS E AO EMPRESARIADO

O fato é que a barra anda muito pesada para os diversos segmentos daí a necessidade de pressão junto à Bancada Federal visando ampliar urgentemente o volume de recursos sociais para maior número de pessoas, agora precisando incluir a classe dos artistas.

Neste sábado tem repercutido um comentário do cantor e compositor Lis Albuquerque cobrando dos Governos medidas de apoio financeiro à classe já afetada com a urgência de condições para se alimentarem.

Grave também é a situação de diversos setores empresariais,  como do turismo levando em conta hotéis, pousadas, bares e restaurantes tomados de grave crise a merecer apoio financeiro e fiscal imediato dos Governos.

ISOLAMENTO

Por fim, agem de forma sensata os governos do Estado e prefeituras como a de João Pessoa neste momento de imensa gravidade humana.