Brasil & Mundo

Revista NORDESTE mostra programas que procuram novos inventores

Revista NE


31/05/2013



Nas mãos de muitos nordestinos há cicatrizes que marcam homens e mulheres que trocaram a enxada pela força motora das fábricas das grandes metrópoles. No auge da industrialização do Brasil, entre os anos 50 e 80, muitos desses guerreiros imigraram em direção ao Sudeste. O resultado foi visto décadas depois: um País repleto de divergências sociais, econômicas e tecnológicas. As distinções na participação do Produto Interno Bruto (PIB) são a prova de um Nordeste atrasado.

Com uma população de 54 milhões, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a participação nordestina foi de 13,5% dototal do PIB nacional. Já o Sudeste, que possui uma população de aproximadamente 82 milhões, contou com uma participação de 55,4% no PIB, quatro vezes a do Nordeste. Quando o assunto é crescimento, a região também anda a passos lentos: a participação na economianacional aumentou 0,5 ponto percentual de2002 a 2010.

Entre as razões, está a carência de investimentos nas áreas de inovação tecnológica. Para se ter ideia, a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) depositou sua primeira patente internacional (registro de criação) no ano de 2007 e a da Paraíba (UFPB) recebeu a sua primeira no ano passado.

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