Policial

Quadrilha especializada em assalto a banco é presa na Capital

Prisão


18/01/2013

Uma operação realizada nesta quinta-feira (17) por policiais da Delegacia de Crimes Contra a Pessoa conseguiu desbaratar uma quadrilha de assaltantes de bancos responsável por dois crimes contra instituições bancárias e um assalto a uma agência dos Correios de Marcação, Litoral Norte do Estado. Seis pessoas foram presas e um adolescente de 17 anos apreendido na comunidade Hildo Bandeira, bairro da Torre.

Foram presos: Felipe Abraão Campina de Moura, 19 anos; José Roberto Batista dos Santos, 27; Maikon Silva Fernandes Oliveira, 20; Kenny Rógeres Gomes da Silva, 28, Marivonaldo Marxes Pereira, 27 e Janaíse da Silva Ferreira, 19 anos.

Para Wagner Dorta, gerente executivo de Polícia Civil Metropolitana, a prisão da quadrilha foi de extrema importância porque o grupo estava aterrorizando a cidade de João Pessoa não só praticando assaltos, mas também outros crimes. "A prisão vai tranquilizar especialmente os moradores da comunidade Hildo Bandeira que viviam amedrontadas por esse grupo. Além disso, estamos evitando que outros crimes contra instituições bancárias sejam praticados", enfatizou.

O último assalto praticado pelo grupo aconteceu no dia 11 de janeiro, na Avenida Epitácio Pessoa. De acordo com o delegado Thiago Sandes, que comandou a equipe responsável pelas prisões, dois revólveres foram apreendidos com o grupo, sendo um deles roubado do vigilante do banco durante o último assalto.

“Estávamos realizando investigações sobre homicídios quando assistimos as imagens dos assaltos. Os policiais conseguiram identificar boa parte dos envolvidos nos roubos porque eles já haviam sido por outros crimes”, informou o delegado.

Ainda segundo a autoridade policial, a participação da população, através de denúncias recebidas pelo número 197, também foi decisiva para a prisão dos acusados. “Mais uma vez a ajuda da população foi determinante para que a polícia conseguisse localizar os acusados. Recebemos muitas informações por meio do número 197 e, vale salientar, que as pessoas não precisam se identificar para fazer a denúncia”, lembra Sandes.

 



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