Sociedade
Maria do Desterro Leiros da Costa reflete, em versos, sobre a banalidade do mal na sociedade contemporânea
26/04/2024
Portal WSCOM
A SANGUE FRIO.
Por: Maria do Desterro Leiros da Costa
A banalidade do mal,
Não carece de motivos;
Suas multidões de adeptos,
Têm falhas no intelecto
E corações pervertidos.
Quando são contrariados,
Tornam-se vis, inclementes,
Não têm o menor respeito
E acham-se no direito,
De viverem impunemente.
Parece até que procedem
De outros distantes planos,
Submundos da maldade,
Espectros da iniquidade,
Nascentes dos desumanos.
Os comentários a seguir são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site.