As buscas e apreensões na casa de Aécio Neves se deram em maio, quando o senador foi afastado do cargo por decisão do ministro Luiz Edson Fachin, à época em que foi deflagrada a Patmos. No âmbito da Operação, o tucano foi gravado pedindo R$ 2 milhões a Joesley Batista, acionista da JBS. Os valores teriam sido repassados ao primo do senador, Frederico Pacheco, o Fred, e as primeiras tratativas teriam sido realizadas pela irmã do senador, Andrea Neves, ambos flagrados em ação controlada da Polícia Federal. Aécio foi denunciado por corrupção passiva por supostas propinas de R$ 2 milhões dos delatores.
A Polícia Federal enviou ao Supremo relatório sobre cada item encontrado na casa do senador e dos demais investigados na Patmos. Segundo o documento, um dos itens é uma ‘folha manuscrita é composta de três anotações com nomes e números podendo ser valores em moeda nacional’.
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