Educação

Nordeste é representado pela UFPB no Colégio de Gestores de Relações Internacionais da ANDIFES


27/11/2024

(Foto: Divulgação)

Portal WSCOM



A Universidade Federal da Paraíba foi escolhida como representante da Região Nordeste no Colégio de Gestores de Relações Internacionais da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (ANDIFES). A escolha foi realizada em Brasília, nesta quarta-feira (26). A professora Ana Berenice Peres Martorelli, do Departamento de Letras Estrangeiras Modernas e atual presidente da Agência UFPB de Cooperação Internacional (ACI/UFPB), ficará responsável pela coordenação. Já o professor Helder Oliveira Cavalcanti (UFDPAR – Piauí) será o vice-coordenador.

Siga o canal do WSCOM no Whatsapp.

De acordo com a professora Ana Berenice, a indicação da UFPB como coordenação da Região Nordeste no Colégio de Gestores de Internacionalização das Universidades Federais demonstra o reconhecimento da capacidade de liderança e influência da instituição no campo da cooperação internacional. “Esse papel de coordenação coloca a UFPB em uma posição estratégica para contribuir ativamente na formulação de políticas nacionais relacionadas à internacionalização do ensino superior, reforçando sua presença e relevância no cenário acadêmico nacional e internacional”, disse.

A política de internacionalização da UFPB

Nos últimos anos, a UFPB tem investido na construção e implementação de sua política de internacionalização por meio de diversas iniciativas. Dentre elas, destacam-se a ampliação de convênios com universidades estrangeiras, a oferta de programas de mobilidade acadêmica, tanto para estudantes quanto para professores, e a promoção de eventos e projetos voltados para a integração com a comunidade internacional. Além disso, a universidade incentiva a publicação científica em parceria com instituições estrangeiras e a inclusão de disciplinas em línguas estrangeiras, contribuindo para a formação de um ambiente mais internacionalizado.

Trata-se de um projeto ambicioso e, como tal, também enfrenta muitos desafios. Os principais deles são:

Financiamento para apoiar programas de mobilidade e bolsas de estudo, além de infraestrutura para receber estudantes e pesquisadores estrangeiros;

Necessidade de capacitar a comunidade acadêmica em idiomas estrangeiros, especialmente o inglês;

Conscientização e envolvimento de toda a comunidade acadêmica com a política de internacionalização, de forma que ela não se restrinja a iniciativas isoladas;

Enfrentamento às desigualdades regionais no acesso a recursos e oportunidades de internacionalização em comparação com instituições de outras regiões do Brasil.



Os comentários a seguir são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site.