Celebridades

Noiva de Zé de Abreu cita ‘olhar julgador’ por diferença de idade

"Ninguém tem o direito de se meter", diz maquiadora, de 22 anos, que namora há dez meses o ator, de 73.


13/02/2020

Caro Junger e José de Abreu (Foto: Reprodução//Instagram)

A maquiadora niteroiense Carolynne Junger, de 22 anos, noiva do ator José de Abreu, de 73, já escutou muitos comentários maldosos sobre seu relacionamento com o artista, que é 51 anos mais velho do que ela. Os dois se conheceram há dez meses na Praia do Pepê, na Barra, Zona Oeste do Rio, e começaram a namorar em seguida. Hoje ela garante que aprendeu a lidar com o julgamento alheio por conta da diferença de idade entre eles.

“No início, como eu era anônima, quando a notícia veio a público — e foram muitas notícias sobre o namoro — fiquei muito mais chateada. Mas agora lido muito melhor e não me magoa tanto. Sou um ser humano comum, como qualquer outro, tenho sentimentos, tem dias que não acordo bem e quando leio alguma me chateio. Mas aprendi a deixar para lá porque essas pessoas não me conhecem, não conhecem meu caráter e muitas vezes também não conhecem o Zé, acham que conhecem por vê-lo na televisão, mas na verdade não. O que me ajuda muito nesses dias é pensar o seguinte: ‘sou adulta, o Zé é adulto, fazemos o que queremos com as nossas vidas e ninguém tem o direito de se meter’. Repito isso para mim mesma e acho que tudo melhora”, conta.

Criada em Niterói, na Região Metropolitana do Rio, com três irmãos, os pais e os avós, Carol se mudou para o Rio ano passado e logo conheceu Zé, como chama o ator carinhosamente. “Quando nos conhecemos na Praia do Pepê, começamos a conversar, logo ficamos íntimos e fomos viajar. Um mês depois fomos morar juntos na casa dele na Barra”, lembra, contando que a diferença de idade entre eles foi mais difícil no início do namoro. “Mas não entre nós dois, e sim para as outras pessoas, porque quando a gente gosta de alguém, a gente não pensa o tempo todo na idade dele. O Zé é uma pessoa muito jovem, eu sou uma pessoa mais cabeça, então a gente não tem problemas de geração”.

PRECONCEITO

Carol recorda que ela e Zé sofreram alguns preconceitos, especialmente no Brasil, desde que começaram a namorar. “Também sofri preconceito em Buenos Aires, na nossa primeira viagem, em que as pessoas olhavam de cima para baixo, olhavam para mim, olhavam para ele, com aquele ‘olhar julgador’, mas na Europa a gente não sente isso e, principalmente na Nova Zelândia, onde estamos agora, é uma sensação de liberdade incrível, mais até do que na Europa. Aqui é muito mais livre”, celebra.



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