Educação

Ministro pede que estudantes tenham cuidado com fake news sobre Enem

Abraham Weintraub fez um pronunciamento na TV e no rádio sobre o exame.


03/11/2019

Na imagem o ministro da Educação, Abraham Weintraub



Da Agência Brasil

 

O ministro da Educação, Abraham Weintraub, fez um pronunciamento em rede nacional de televisão e rádio na noite deste sábado (2) sobre a aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Estão inscritos para o exame cerca de 5 milhões de estudantes em mais de 1,7 mil municípios. O ministro pediu que os participantes procurem se informar pelos canais oficiais do Ministério da Educação (MEC) e do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). “Duvide de informações que são compartilhadas nas redes sociais: podem ser fake news [notícias falsas]”, disse.

 

Os candidatos farão neste domingo (3) as provas de linguagens, ciências humanas e redação. O Enem continua no dia 10, quando os estudantes farão as provas de ciências da natureza e matemática.

 

Weintraub passou orientações aos candidatos como levar caneta de tinta preta em material transparente e destacou que, para ter mais segurança, o Enem 2019 terá uma nova regra: qualquer som emitido por aparelhos eletrônicos ocasionará a eliminação do candidato na hora, ainda que o equipamento tenha sido lacrado na embalagem pelo fiscais. A recomendação vale para ligações telefônicas e alarmes, por isso os relógios também devem estar desligados.

 

O ministro ressaltou que, apesar dos vários fusos horários do país, o importante é seguir o horário oficial de Brasília.

 

Sobre a vestimenta dos estudantes, o ministro disse que bonés, chapéus e óculos escuros não poderão ser usados. Alimentos serão aceitos nas embalagens originais, mas serão revistados. O candidato deverá apresentar documento oficial original com foto e é recomendado que leve o cartão de confirmação.

 

Weintraub destacou que esta será a última edição totalmente em papel do exame. Em 2020, a prova digital será testada. “Uma modernidade que trará economia aos cofres públicos. E mais que isso: vai respeitar o dinheiro do pagador de impostos”, disse.



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