Na noite desta terça-feira (12) foi a vez da 3ª Região de Participação Popular (RPP) sediar a Audiência Regional do Orçamento Participativo de João Pessoa (OP). A 3ª RPP engloba os Bairros de Mangabeira I, II, II, IV, V, VI e VII, Cidade Verde I e II e Prosind. Também fazem parte dela as comunidades Girassol, Feirinha, Jardim Mangueira, Nova Esperança, Vila União, Vila São Jorge, Condomínio I, II e III, IPEP, Projeto Mariz I, II e III, Patrícia Tomaz e Conjunto dos Militares.

Participaram da Audiência 282 pessoas. Na ocasião, elas puderam dialogar com os secretários da gestão e com o prefeito Luciano Cartaxo. O gestor defendeu que a Região precisa de uma atenção diferenciada, já que é nela que está localizada o bairro de Mangabeira, o que possui a população mais numerosa da cidade. “Mangabeira é quase uma cidade e por isso exige uma atenção especial”, declarou.

Para o secretário executivo do Orçamento Participativo, Jackson Macedo, abrir espaço para o diálogo entre o poder público e a população é um dos objetivos centrais das audiências. “Este é o momento do encontro da população com a gestão. É o momento de falar, de ouvir e de prestar contas”, explicou.

Durante a Audiência, a Região elegeu 18 conselheiros. São eles Renato Genuíno de Souza, Adriana Freire das Neves, John Allyson Lucena de Souza, Jairan de Andrade Mendes, Lúcia Fátima dos Santos, Rosa Josete Ramos da Cruz, Ziljomar Nunes da Silva, Marilene Alves Carvalho, Jociene Bernardo dos Santos, Loudenice de Lima Gomes, Zuleide Maria de Sousa, Ednaldo Paiva Mendes, Analucia Semeão Felipe, Deilton Calixto dos Santos, Antônio Pinto, Nilda Alves Passoni, Elba Maria Pinto Alves e Carla Regina Ferreira.

OP Kids – A Secretaria do Orçamento Participativo montou este ano um espaço para que os pais possam deixar seus filhos e participar com mais tranquilamente dos debates nas plenárias. No espaço apelidado de OP Kids, as crianças assistem filmes, teatro de fantoches e participam de brincadeiras sob a supervisão de uma equipe. “Trouxe minha filha para a assembleia, mas fiquei preocupada em como iria dar atenção para ela. Saber que há esse espaço para que as crianças fiquem é muito bom, fico mais tranquila”, conta Wagnecia Freitas do Nascimento, mãe de Paloma Luisa, de 10 anos.