Paraíba

Liberação de corpo de campinense que morreu em Cruzeiro deve durar 10 dias

EM CRUZEIRO


07/03/2014

O empresário Arlindo Almeida admitiu nesta sexta-feira que o corpo de sua esposa Diana Almeida pela Diplomacia e setores burocráticos da Jamaica deva demorar entre sete e dez para a liberação até traslado para a cidade de Campina Grande, onde haverá o velório e sepultamento.

Até as primeiras horas desta sexta, familiares tinham acionado os senadores Vital do Rego Filho e Cássio Cunha Lima, além de Bertha Gadelha, filha do ex-senador Marcondes Gadelha e atualmente atuando na Colômbia como diplomata, visando dar celeridade à liberação do corpo, mas pouco tem surtido efeito em face da burocracia exigida para casos de morte.

Bertha Gadelha já acionou o Embaixador do Brasil na Jamaica, que por sua vez indicou um Cônsul para em nome do Itamaraty buscar reduzir o tempo para liberação do corpo na cidade de Montego Bay, a 400 KM da capital.

COMO FOI – Diana Almeida, 67 anos, participava de um Cruzeiro pelo Caribe quando na terça-feira de Carnaval começou a sentir fortes dores. Mesmo medicada no navio, onde estão ainda centenas de outros campinenses, ela precisou ser transferida para hospital na Jamaica mas não resistiu e faleceu ontem, quinta-feira.

Segundo informações extra-oficiais, Diana foi acometida de Meningite bacteriana advinda de uma inflamação no ouvido.
 



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