Justiça

Juíza que se recusou a trabalhar presencialmente e atacou o STF é aposentada compulsoriamente pela Justiça

Além de recusar-se a trabalhar presencialmente, a juíza fez críticas severas ao STF, questionando a imparcialidade e a competência dos ministros.


25/05/2023

Olavo de Carvalho e Ludmila Lins Grilo (Foto: Reprodução/Twitter)



 

 

A juíza juíza Ludmila Lins Grilo teve sua aposentadoria compulsória decretada pela Justiça após se recusar a voltar ao trabalho presencial e fazer ataques ao Supremo Tribunal Federal (STF). A magistrada desobedeceu às ordens de retorno ao trabalho devido à flexibilização das restrições da pandemia de COVID-19.

De acordo com a Carta Capital, além de recusar-se a trabalhar presencialmente, a juíza fez críticas severas ao STF, questionando a imparcialidade e a competência dos ministros. O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) abriu um processo disciplinar para investigar sua conduta, e a Justiça decidiu pela sua aposentadoria compulsória.

A aposentadoria compulsória é uma punição prevista para condutas inadequadas de juízes, quando eles atingem a idade limite de 75 anos.



Os comentários a seguir são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site.
// //