Prossegue até o dia 05 de dezembro o III Festival Internacional de Música Clássica de João Pessoa, reunindo e apresentando o que há de mais importante no gênero de música erudita. Um dos mais destacados eventos da música no Brasil.

Artistas respeitados e de alta relevância no cenário internacional se apresentam na Capital com passagem pelas Igrejas do Centro histórico e pontos turísticos, além de eventos paralelos de formação musical (masterclasses), gratuitos. Ao todo são 23 concertos, sendo quatro por dia nos templos de São Bento, do Carmo, da Misericórdia e Igreja de São Francisco.

O WSCOM por meio de seu diretor de negócios Pablo Forlan Santos, e o editor de cultura e também diretor de cultura da API, Gil Sabino, foram conferir junto ao diretor da Funjope, Mauricio Burity, que se diz otimista com o resultado repercutindo em todo o país.

O III Festival Internacional de Música Clássica de João Pessoa é realizado pela prefeitura através da Fundação Cultural (Funjope), com patrocínio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

O BNDES é um dos maiores apoiadores da cultura brasileira, atuando em seguimentos como literatura, cinema, música e restauro de bens que integram o patrimônio histórico nacional. Com ações no âmbito da arte e cultura promove e consolida o setor gerando empregos, renda e transformação social, sinônimos de desenvolvimento. O incentivo fortalece a cadeia produtiva da música em diversas frentes, estimula a formação de novos públicos e surgimento de outros grades artistas na música brasileira.

Em momento de recessão econômica é como que um presente, a cidade receber uma programação cultural gratuita da mais alta importância.

Igreja São Francisco, 20h – O concerto de encerramento da terça apresenta um duo de violino e piano com a holandesa Noa Wildschut, uma das homenageadas do Festival, de apenas 14 anos, e o israelense Yoram Ish-Hurwitz. No repertório, uma das famosas obras de Beethoven, a “Sonata para violino e piano em Sol maior n° 8”, conhecida como a “Sonata Patética”, escrita em 1799, quando o compositor contava 28 anos. A pungente “Sonata para violino e piano n° 2 op. 94”, do ucraniano Prokofiev, encerra a programação.