O deputado George Morais afirmou que o foco do seu agrupamento político, que incluiu o seu irmão, o senador Efraim Filho, é seguir no União Brasil. Segundo o parlamentar, apesar das mudanças de nome que a sigla sofreu, a família Morais nunca mudou de agremiação partidária dese que ingressaram ao antigo PFL e, portanto, seguem trabalhando para comandar a federação União Progressista na Paraíba e permanecerem na mesma legenda, apesar das fortes especulações de que o PSD seria visto como um caminho para o seu agrupamento.

“Essa é a nossa prioridade. É, claro que temos partidos aliados, né? Como Podemos como o PSD, como o MDB do senador veneziano, mas a nossa prioridade é a União Brasil”, definiu. George confirmou que nenhum cenário ou hipótese será descartada pelo agrupamento, mas que o trabalho preferencial da família e dos aliados é pela permanência no União Brasil.

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“O senador Efraim é o líder do partido no Senado Federal, então a gente trabalha firmemente em permanecer na união, em comandar a federação, e fazer com que ela cresça ainda mais aqui no nosso estado”, garantiu sobre as metas para a permanência no União Brasil.

Chapa Única da Oposição

George Morais também falou sobre a sua defesa de que a oposição na Paraíba se reúna em uma única chapa para disputar as eleições de 2026. O deputado explicou que as conversas já estão avançadas com partidos aliados de primeira hora como o PSD presidido por Pedro Cunha Lima, o MDB presidido pelo senador Veneziano Vital do Rêgo, o Podemos que tem os deputados Romero Rodrigues e Ruy Carneiro e não descartou ter junto o PL, partido que traz consigo nomes como Marcelo Queiroga, Cabo Gilberto e Walber Virgolino.

“Isso aí deve ser conversado entre a oposição e perceber qual é a melhor estratégia, ou sairmos com duas candidaturas e nos juntarmos no segundo turno ou desde logo somarmos forças. Isso aí é coisa para se decidir em meados de 2026, com muito diálogo, construindo um projeto em uma Paraíba que pode mais”, afirmou o parlamentar. Segundo George, a possibilidade desta união entre as diversas correntes da oposição é real e que poderiam juntos compor um projeto único de estado.