Educação

Frei Anastácio diz que aprovação e sanção do novo Fundeb, sem vetos, é uma vitória da pressão popular


27/12/2020

Deputado federal Frei Anastácio (Foto: Divulgação/Assessoria)

Portal WSCOM

“A sanção do novo Fundeb, sem vetos, pelo Presidente da República, é mais uma grande vitória da educação brasileira. Isso é fruto da mobilização realizada pela comunidade educacional, sindicatos, associações, comunidade estudantil, professores, pais, centrais sindicais, movimentos sociais do campo e da cidade, entre tantos outros, que foram para cima do Congresso Nacional”.

A afirmação é do deputado federal Frei Anastácio, ao se referir à sanção da lei que regulamenta o Novo Fundeb, feita pelo Presidente da República, sexta-feira (25). “A luta contra os ataques do governo foi grande. Bolsonaro tentou de todas as formas e chegou a desfigurar o Fundeb, na Câmara Federal, com aprovação  da destinação de 10% dos recursos para escolas privadas, confessionais e filantrópicas. Mas, no Senado, diante da pressão popular, o governo foi derrotado. Quando o texto retornou à Câmara, aconteceu a mesma coisa, graças à pressão popular”, disse Frei Anastácio.

Povo mobilizado

O parlamentar ressaltou que o exemplo da vitória na aprovação do Fundeb mostra que o povo unido é forte e invencível. “Precisamos concentrar essas mesmas forças, em torno dos projetos de destruição que o Governo Federal tem para o Brasil. Precisamos salvar o que resta e lutar para restabelecer o que foi destruído, principalmente, em relação às conquistas trabalhistas, direitos humanos,  meio ambiente, educação, saúde e tantos outros ataques. Somente com a união do povo é que poderemos trazer o Brasil de volta à sua democracia plena”, disse o deputado.

O parlamentar destaca que o Novo Fundeb é de extrema importância para a educação pública, porque está mais forte ainda.  A nova lei estabelece que nos próximos seis anos, os repasses do governo federal para estados e municípios serão realizados com aumentos progressivos. O repassa começará com 12% em 2021, até atingir 23% em 2026.



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