Educação

Folha coloca a UEPB entre as 20 melhores universidades estaduais do país

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10/09/2013

A Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) obteve mais uma importante conquista no que diz respeito à avaliação de qualidade das universidades brasileiras. O Ranking Universitário Folha (RUF) 2013, divulgado nesta segunda-feira (9), pela Folha de S. Paulo, colocou a UEPB em 6º lugar em relação às Universidades estaduais do Norte/Nordeste/Centro-Oeste e entre as 20 melhores universidades estaduais do país, sendo, neste caso, a 18ª universidade estadual melhor avaliada.

O RUF é uma listagem das universidades brasileiras, de acordo com a sua qualidade. Para chegar ao ranking, a Folha criou uma metodologia própria (tendo como referências avaliações internacionais consolidadas), que mescla indicadores de pesquisa e de inovação e a opinião do mercado de trabalho e de pesquisadores renomados, cadastrados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep-MEC).

Os indicadores que compõem a fórmula do RUF são qualidades de pesquisa, qualidade de ensino, avaliação de mercado, indicador de inovação e indicador de internacionalização. O ranking geral contou com 192 universidades avaliadas. Em nível nacional, que reúne universidades estaduais, federais e privadas, a UEPB obteve a 92ª posição, com nota geral de 41,19.

Metodologia

O Ranking Universitário Folha busca medir a qualidade das instituições de ensino superior brasileiras, em suas diferentes missões, partindo de metodologias utilizadas em rankings internacionais, mas com adaptações para o cenário nacional. As 192 universidades do país que têm como missão constitucional fazer ensino, pesquisa e extensão foram avaliadas em cinco grandes áreas: ensino, inserção no mercado de trabalho, pesquisa, internacionalização e inovação.

O RUF é dividido em duas vertentes: uma analisa as 192 universidades do país como um todo e na outra são avaliados 30 cursos de graduação, independentemente se são oferecidos por universidades, centros universitários ou faculdades (as diferentes segmentações definidas pelo Ministério da Educação). As duas últimas modalidades são mais voltadas para o ensino do que para a produção científica.



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