Saúde

Fisioterapia pélvica inova em João Pessoa

EM JOÃO PESSOA


21/08/2017



João Pessoa conta já com tratamento de ponta, com inovação e prevenção de doenças da musculatura do assoalho pélvico, que envolve órgãos como útero, bexiga, e intestino, e comprometem com incontinência de urina, gases, fezes, diminuição do prazer sexual tanto na mulher como no homem, entre outros transtornos, dores e inflamações.

A novidade tem endereço no MAP One, que tem à frente a Dra Caroline Escorel, fisioterapeuta, com quinze anos de atuação e vários cursos internacionais, pioneira em João Pessoa no tratamento específico da fisioterapia localizada na região pélvica, e empreendedora, com investimento em equipamentos modernos, os mais atualizados do mercado internacional, fazendo com que João Pessoa entre definitivamente no mapa contemporâneo do mundo da saúde relacionada a fisioterapia esécializada, que atua nas áreas da urologia, ginecologia, coloproctologia, e sexologia.

O MAP One é o primeiro centro clínico de fisioterapia focado na saúde dos músculos da região pélvica, fundamental para integridade e funcionamento do sistema urogenital e anorretal; e a MAP Academia, inédita no Brasil, promove a saúde de forma preventiva, melhorando inclusive, a performance sexual e trazendo benefícios com resposta para ambos os sexos. Tanto a clínica como a academia, tem estrutura para atender as pessoas antes de terem as disfunções, reeducando a musculatura da área pélvica, fortalecendo, evitando incontinência urinária, incontinência fecal, os prolapsos, que ocorrem nas mulheres como queda de bexiga, queda de útero, queda do reto, disfunções sexuais como vaginismo, dor na relação sexual, dificuldade para o orgasmo, nos homens disfunção erétil, ejaculação precoce, ejaculação retardatária, e trabalhando e estimulado a circulação sanguínea do corpo peniano.

Os casos que tem aparecido bastante são relacionados à Síndrome da Dor Pélvica Crônica, de difícil diagnóstico clínico, pois os pacientes sem saber o que acontece, passam antes por vários especialistas, urologistas e ginecologistas, e proctologistas, até chegar a um parecer correto. A dor, como dores na coluna e outras de toda a musculatura, inicia de uma tensão concentrada na musculatura do assoalho pélvico. As disfunções são geralmente, frequência urinária aumentada, dificuldade de urinar, de ejacular, dificuldade de evacuar. A fisioterapia vai liberar todos esses pontos de tensão, dores, e trabalhar todos esses sintomas, com melhora de resposta.

Há casos em que se faz necessário também acompanhamento psicológico, quando se dá a partir de tensões causadas por problemas do paciente que incidem resultando dor.

VAGINISMO
As mulheres, na maioria estão mais vulneráveis a ter disfunções por conta do assoalho pélvico, por portarem um organismo aberto, uma fenda vaginal, e até por maus hábitos. Logo, o esforço em demasia, a incontinência urinária, quando tosse, quando espirra, corre ou sobe e desce escadas, partos de gestações múltiplas, partos normais, esforço para evacuar, tudo isso fragiliza a musculatura e causa essas dores. Até aquelas aulas da academia, com exercícios de jumping, step, abdominal, se ela tem fraqueza, o certo é fazer uma reeducação perineal, para proteger essa musculatura pélvica.

Dra Caroline Escorel alerta principalmente para casos de mulheres com Vaginismo agudo, que é um espasmo da musculatura que impede qualquer tipo de penetração. Segundo ela, “muita vez faz casais sofrerem em silêncio, porque não comentam com amigos, com profissionais, e às vezes ginecologistas sugerem ser normal; mas as mulheres sabendo que sentirão dor, elas já se contraem, e travam. Essas pacientes passam mal, soam frio, tem náusea, dor de cabeça, vários sintomas por conta do problema. Isso aí, muita vez por conta de educação dos pais dizendo, menina não toque aí, menina feche as pernas, é sujo, por vezes religiões que dizem que sexo é pecado, trauma na infância, abuso sexual, tudo isso fica no subconsciente, e mesmo que a mulher queira, que ela ame o marido, ela trava e não consegue relaxar na hora da relação. Houve uma paciente que havia seis anos de casada e sem conseguir uma única penetração. Então nesses casos é também recomendável acompanhamento psicológico além do tratamento fisioterapêutico.

INCONTINÊNCIA URINÁRIA
A maior demanda com incidência de casos vem sendo relacionada aos homens, geralmente após cirurgias de próstata. Crianças com dificuldade de esvaziar a bexiga toda, que vão muitas vezes ao banheiro, que postergam a micção passando uma manhã inteira sem ir ao banheiro e isso gerando infecções. Para todos esses e outros casos, a Dra. Caroline Escorel pondera sugerindo com a boa notícia da prevenção e do tratamento a curto prazo. Sua clínica oferece os melhores equipamentos e trabalha com planos de saúde.

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Ecomedical – Rua Antonio Rabelo Junior, 170, Sala 208 – Miramar
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