Futebol

Ex-jogador Piá é solto e responde por furto qualificado em liberdade

após prisão


12/02/2014



Quase 20 dias depois de ser preso por suspeita de furto a bancos em Campinas, o ex-jogador Piá finalmente deixou o Centro de Detenção Provisória de Hortolândia no início da tarde desta quarta-feira e vai responder em liberdade por tentativa de furto qualificado, assim como sua esposa, Pablin Jéssica Gomes, que deixou a cadeia feminina de Paulínia na noite da última terça.

No início da semana, a Justiça já havia concedido o habeas corpus para Piá e sua esposa, que havia confessado sozinha o crime no dia da prisão. Mesmo assim, o ex-jogador também vai responder por furto qualificado, cuja pena varia de 2 a 8 anos de detenção, além do pagamento de uma multa.

Piá, Pablin e mais uma mulher, Rosânglea Scagliarini, foram presos em flagrante depois da Polícia Militar encontrar lâminas de alumínio, chave de fenda, alicates e fitas adesivas – equipamentos que seriam usados para reter envelopes de dinheiro dos caixas eletrônicos – no carro do ex-jogador, que estava parado em frente a uma agência bancária no Bairro Jardim Sanatana.

Essa não é a primeira vez que Piá tem problemas com a Justiça. Em 1999, ele foi indiciado como coautor de um assassinato em Limeira, mas foi absolvido no julgamento. Além disso, o ex-jogador tem ficha na polícia por porte de drogas e armas. Quando defendia o Santa Cruz, em 2005, chegou a ser preso em Santa Bárbara D’Oeste antes do jogo contra o União Barbarense por falta de pagamento de pensão alimentícia do filho.

Revelado pela Inter de Limeira, Reginaldo Rivelino Jandoso, conhecido como Piá, passou ainda por Santos, Coritiba, São José (SP), Bragantino, Matonense e Ponte Preta, onde viveu grande fase entre 1999 e 2003. Depois, atuou por clubes como Portuguesa, Corinthians, Corinthians (AL), São Raimundo, União São João, Rio Preto e Independente de Limeira, além de jogar no futebol da Grécia.



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