Artes

Dida Fialho se expõe na atualidade com convicção. Diz ele: ” FUNJOPE, APLAUDIDA DE PÉ!”


22/12/2022

A arte que é transgressora e livre, precisa de muito arrojo para que bons gestores, consigam com liderança, instalar nos setores administrativos, possibilidades para seu fomento.

No pico da pandemia a FUNJOPE, levou aos locais de vacinação música ao vivo que, além de amenizar a tensão naquele momento sofrido, pôde confortar, contratando e remunerando os artistas que, sem eventos e com bares fechados, ficaram entregues à própria sorte.

Enunciamos aqui, várias atividades produzidas pela FUNJOPE, e orientadas pela competente e inovadora gestão do Professor Marcus Alves, que motivou toda a “trupe”, a realizar com capricho, os anseios de nossa diversidade, proporcionando ao público: Cultura, Diversão e muita Arte.

Com belos Concertos a Orquestra Sinfônica Municipal e a Cia de Dança, se apresentaram, nos logradouros da cidade, enchendo os olhos do público de magia e trazendo leveza para a alma dos expectadores.

A exemplo dos espetáculos, “Contos de Natal”e a ” Poesia do Som” homenageando Sivuca, foram concertos magistrais.
À frente da Orquestra, o carisma do regente, Laércio Diniz, violinista carioca, com experiência internacional, abrilhantaram as apresentações.

Espetáculos, produzidos com aparato técnico de cenário, som e luz, com o olhar criterioso do produtor Antônio Alcântara, dando transparência profissional aos talentosos artistas no palco.

Pegando carona na história, entramos no “Trenzinho Caipira” de Villa Lobos, e na estação do Hotel Globo, vivenciamos ao crepúsculo, o Projeto “Sol Maior” ouvindo Duos, tocando repertórios à flor da pele, em um deslumbrante ponto histórico.

Ainda no Hotel Globo, aconteceram importantes exposições de velhos e novos artistas plásticos, como também: Oficinas, performances, dentre outros. A Cultura Popular, se fez presente com vários momentos e em grandes, apresentações de Blocos Carnavalescos, Escolas de Samba, Maracatu, Ala Ursa, Reizado, Bumba Meu Boi, Capoeira e outros.

Continuando a viagem, seguimos pela “Rota das Letras”, Projeto que evidenciou a literatura, com lançamentos de livros, homenagens aos mestres da Cultura, recheados de muita música, feira de artesanato, que aconteceram no bucólico espaço do Pavilhão do chá.

Chegando ao Centro histórico na praça Rio Branco, ver o povo cantando e dançando no “Sabadinho Bom”, foi emocionante! O clima do samba e chorinho, se misturando ao passado e o presente no mesmo chão, ancestral do pelourinho, deram o tom.

O Casarão 34, foi endereço para o Salão Municipal de Artes Plásticas (SAMAP) , que contemplou exposições de fotografia, e oficinas de danças, poesia e arte. Este local é privilegiado, por abrigar uma biblioteca especializada em artes.

A 1ª edição do Festival de Cinema de JoãoPessoa (FesticineJP,), foi um evento que chegou trazendo ineditismo e promovendo o setor audiovisual da cidade, com exibições gratuitas de documentários, animação, longas-metragens e ficção, onde concorreram produções locais e internacionais.

O Projeto “Circulador Cultural”, com shows no Parque Solon de Lucena, a “Lagoa” Proporcionou uma linda festa na “Semana das Crianças” trazendo a alegria do Circo, com diversas atrações. Também nesse período ainda castigado pela Pandemia, aconteceram Lives, através, dos editais que levaram nomes como os de João Balula, Manoel Baixinho, e outros, com objetivo de favorecer os artistas através da Lei Aldir Blanc.

Paredes, ruas e escadarias da cidade, se encheram de cores, na inclusão artística dos grafiteiros e pintores.

A ” Banda 5 de agosto” sob a batuta do maestro Rogério Borges, brilhou com um repertório renovado e teve momento especial, comemorando seus 58 anos, exaltando esse grande patrimônio de nossa cidade.

Eleita pela UNESCO como “Cidade Criativa” por seu Artesanato, João Pessoa fez bonito, espalhando eventos por todos os cantos. Na oportunidade foi comemorado os 50 anos do Quinteto Violado”, em uma explosão total de gerações, na Casa da Pólvora.

No Centro Cultural Tenente Lucena, em Mangabeira, aconteceram as “Tardezinhas Inclusivas” projeto exemplar de educação, arte e inclusão, atendendo ao público com necessidades especiais. O Centro promoveu também, cantorias, cursos de violão, percussão, artesanato e dança.

Sem perder sua tradição mas, com inovação, com grande produção e estilo, apareceu: O “Milagre das Neves” encenando a história da Nossa Padroeira.

O São João, acordou e depois de dois anos, nossa festa tradicional, “abriu o fole”, e nas ruas surgiu o “Forró Multicultural.”

Sempre prestigiando os eventos, o prefeito, Cícero Lucena, junto à primeira Dama Lauremília Lucena, e Marcus Alves, Diretor executivo da FUNJOPE, constroem uma gestão participativa com natural popularidade!

Quando o público bate palmas e grita emocionado pedindo “ bis” , a alegria exalta alegoria em reconhecimento à todos os colaboradores, que direta e indiretamente deram forma ao sonho de realizar um evento de sucesso.

TODOS DA FUNJOPE MERECEM SER APLAUDIDOS DE PÉ!

E que o Natal, possa ser inspirador e o Ano Novo, realizador!

Dida Fialho
Chefe da Divisão de Música



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