Futebol

Com Bismarck lesionado, Campinense quer contratar outro camisa 10

Sem Bismarck


27/03/2013



Depois de ser goleado pelo Treze no segundo jogo do Campeonato Paraibano 2013, o Campinense se reapresentou ontem à tarde já com uma novidade: o jovem meio-campista Dudu Medeiros, 20 anos, voltou ao Estádio Renatão. Mas a diretoria rubro-negra não pretende parar por aí.

A intensão é contratar mais um meia de criação, capaz de substituir o camisa 10 Bismarck tendo o mesmo nível de atuação.

A informação foi confirmada pelo técnico Oliveira Canindé Lopes em entrevista ao @VozdaTorcida. Ao lado do presidente William Simões, o treinador foi até o Estádio da Graça, em João Pessoa, nesta segunda-feira, para assistir CSP 2 x 1 Nacional de Patos.

O time sertanejo é o próximo adversário da Raposa, em jogo atrasado da segunda rodada do Campeonato Paraibano, marcado para as 20h30 da próxima quinta-feira (28).

E para encarar o esmeraldino patoense, Canindé tem um o importante desfalque. O meia Bismarck está vetado pelo Departamento Médico.

– Estamos correndo atrás, em busca de alguns reforços. Um deles tem as mesmas características ou parecidas com as de Bismarck. Antes da decisão (da Copa do Nordeste) ele já vinha sentindo a coxa e tinha jogo que ele não resistia o tempo inteiro. Como de imediato a gente não tem esse jogador, vamos buscar dentro do grupo quem possa fazer a função – revelou Oliveira, quando questionado sobre o provável substituto do camisa 10 para quinta-feira.

Seguindo na resposta, o técnico raposeiro deixou escapar que ainda existe a possibilidade de Bismarck deixar o Campinense.

– Não é nem que ele quer sair, ele quer ficar. Mas tem propostas para ele sair. Porém a busca por um jogador da mesma posição é necessária, porque quando Bismarck não jogar teremos outra boa opção – explicou.

Em relação à reapresentação dos jogadores, o treinador afirmou que conversou com o elenco por mais de uma hora e meia na tarde de ontem.

– Pela conversa que nós tivemos hoje (segunda-feira) eu acredito que já deu para acordar. Se fosse 1 a 0, para nós ou para o Treze, seria normal. Mas como foi 4 a 0, alguma coisa de muito anormal aconteceu. Nós erramos, tivemos muitas falhas. É como se estivéssemos viajando e o jogo rolando – pontuou Oliveira Canindé.

A comissão técnica do Campinense programa para a tarde desta terça-feira, no gramado do Amigão, o coletivo de apronto antes de encarar o Nacional de Patos.


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