Ronaldo Souza

Administrador, especialista em inovação.

Geral

UMA NOVA MANEIRA DE GERENCIAR O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO


01/11/2021

 

Vivemos a era da experiência, da exponencialização, um cenário construído e influenciado pelas transformações tecnológicas, que tem redefinido a nossa forma de ver o mundo e de vivermos em sociedade. E essa readequação social impacta e transforma a maneira de se conceber e gerir uma organização, exigindo readequação dos negócios tradicionais e redefinindo a maneira de gerimos a estratégia. O momento é de desconforto e de incertezas, mas é necessário estar atento aos sinais, os evidentes e principalmente os inevidentes. Então, como podemos e devemos gerenciar o planejamento estratégico em tempos de constantes transformações?

A estratégia agora passa a ser percebida como aprendizagem contínua, onde se busca de forma constante por agilidade e ambidestria. Devemos entender agilidade, para essa finalidade do Planejamento Estratégico, como a busca e assimilação das tendências mercadológicas, caso contrário a empresa vai falhar, pois vai perder o vento que sopra a seu favor. Já a ambidestria deve ser a busca por balanceamento do foco operacional com o desbravamento do novo para a organização. Esse equilíbrio entre uma boa gestão do operacional e da exploração de oportunidades e tendências mercadológicas, conjugado com a agilidade em implementar as mudanças necessárias e reorientar as estratégias, sem ferir o propósito do negócio é a essência da nova gestão do planejamento estratégico.

Fazer gestão de orçamentos de gastos, de metas de vendas e de projetos, já não é o bastante, todas essas ferramentas precisam de flexibilidade e de agilidade para se readequarem, vez que não se encerram em si, e porque as organizações precisam contar com pessoas e equipes que tenham capacidade, que   tenham mindset, para promover as mudanças e adequações no planejamento estratégico exigidas pelo mercado.

O planejamento não pode ser compreendido como um produto estanque, muito pelo contrário, é uma obra aberta, influenciada pelas tendências, mas fiel ao proposito da organização, para não se desvirtuar e perder a identidade que conecta a empresa a seus clientes, mas carece de um bom uso das tecnologias e de uma visão de mercado mais aprofundada, alinhada com as tendências de mercado e com metodologias mais adaptáveis ao novo mundo que vivemos.

 

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