Quando os secretários de Estado resolveram entregar dias atrás a série de cargos que ocupam na administração estadual já o faziam assim por práxis normal de procedimentos porque o governador Ricardo Coutinho precisaria, como agora com a disponibilidade, ter as condições para fazer os ajustes político – partidários na nova fase de Governo.

É simples assim, da mesma forma que não dá ainda para conceituar do ponto-de-vista técnico como o chefe do executivo harmonizará a questão de mérito tecnicista com a da Política – esta última vigorando com muita força nesta nova fase.

Mas, em que pese a não identificação do perfil prévio da nova equipe, será óbvio dizer que, seja qual for a condição conjuntural, vai vingar mesmo é o comando absoluto do governador que, ao longo dos anos consolidou esta marca particular.

Para compreender, por fim, todo o panorama à frente, outro componente importante se dá no tamanho partidário no Bolo governamental sabendo-se que o PSB tem a primazia por ser sigla do chefe do executivo.

Aguarde-se, portanto.