Walter Santos

Multimídia e Analista Político.

Sociedade

Um autêntico Franciscano optou em vida por uma Igreja Católica ao lado do povo simples; foi um líder exemplar


21/04/2025

Papa Francisco celebra a Missa do Domingo de Páscoa Basílica de São Pedro no Vaticano Foto: Filippo Monteforte/EFE/EPA

Quando decidiu na ascensão ao Papado pelo nome de Papa Francisco, Jorge Mario Bergoglio ali estava sacramentando a escolha em vida pela liderança papal próximo da simplicidade, longe da luxúria, da ostentação e assim optando pela condução ética, mas, sobretudo, dedicada na defesa dos mais pobres e dos oprimidos.

Fazia tempo que a Igreja Católica estava diante de um Papa Pop na expressão profunda da palavra, conduzindo com sua performance afável, muito simples na forma de ser, mas seguro na inserção da Igreja noutro patamar de escolha humanista.

Sem exposição nenhuma de marketing, pôs ordem no Vaticano mandando para fora a banda podre dos corruptos e dos aproveitadores da batina para promover pedofilia saírem de vez da Santa Igreja.

Voz indispensável no mundo contemporâneo de genocídios e guerras absurdas, Papa Francisco simbolizou a advertência permanente em vida contra a ganância financeira, destruindo meio ambiente, portanto, provocando a ira dos ricos e fariseus.

Agora, a expectativa se volta para o futuro da Igreja Católica diante do conservadorismo crescente, gerando torcida para que não haja retrocesso na caminhada por justiça social.

Lá se foi o Papa Francisco, de sensibilidade e compromisso incomum com o Humanismo.

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