Algum tempo atrás, quando alguém falava de Tecnologia da Informação e Comunicação envolvendo a Paraiba, a primeira imagem ou referência existente era que, nesse campo, Campina Grande domina de ponta a ponta, como se diz nas conversas dos universitários do bairro da Torre.

A fase do imortal reitor Lynaldo Cavalcanti impulsionou muito neste sentido, sobretudo depois do final dos anos 70 quando levou para Campina grandes nomes e/ou doutores da Alemanha, India, etc para misturar a essência dos quengos geniais da cidade.

No meio desse tempo todo,houve crise e disputa forte entre o então curso de Computação da UFPB, campus 1, e o de Campina – antes dele se transformar em Universidade, mas já nessa fase os professores campinenses já trabalhavam para se desmembrar.

UM FATO SUPERVENIENTE

Na semana passada, contudo, a UFPB consolidou uma nova fase do envolvimento cientifico do Campus 1 com a vanguarda da área de TIC ao inaugurar novas edificações do Departamento de Informática sob o comando do Doutor Guido Lemos Filho, referência internacional por estar próxima da invenção que gerou o GINGA – codificador que transpõe os dados analógicos para digital.

A nova estrutura rivaliza com Campina porque além da Pós-graduação existente de Mestrado há em curso o Doutorado que permitirá a expansão do conhecimento de vanguarda e de inserção da UFPB no contexto internacional.

Este é o caminho, sem demérito nenhum a Campina Grande porque os gênios de João Pessoa também precisam conquistar status no campo do conhecimento.
A Paraíba é quem ganha, enfim.

UMAS & OUTRAS

…Na inauguração, lá estavam a reitora Margareth Diniz e o ex-reitor Romulo Polari. Tudo dentro da normalidade civilizatória.

…O professor Raimundo Nóbrega,decano da área, fez um dos mais importantes discursos. Além de tudo é Botafoguense.

…Sem ciência e tecnologia não há inovação.

ÚLTIMA

“O nome / a obra imortaliza…”