{arquivo}Embora a sensação mais nítida de campanha se dê mesmo quando começa o Horário Eleitoral com a propaganda dos candidatos, este ano com o clima de zoada ainda inexistente diante do controle dos carros de som, mesmo assim os candidatos – sobretudo os três principais já estão se avolumando nos contatos de rua.

Não tem jeito, ou faz assim ou a campanha inexiste.

Em que pesem os movimentos dos candidatos, ninguém de bom senso pode ignorar que perdura uma “incerteza” ou alta expectativa no ar sobre como a Justiça Eleitoral vai se pronunciar sobre os casos mais evidentes e instigantes da hora, ou seja, o Caso do PT, a presença da Executiva Nacional sobre os rumos da aliança com o PMDB no paralelo de uma proposta de coligação do PT estadual com o PSB, e os pedidos de impugnação de registro da candidatura de Cássio Cunha Lima.

Não é questão de tese, apenas, porque do resultado teremos uma projeção mais segura e verossímel sobre o futuro da sucessão no Estado.

QUEM GANHA COM A DEMORA?

Em tese a resposta à esta pergunta é o governador Ricardo e o PT estadual porque criam um clima de “fato consumado” permitindo o aproveitamento desta conjuntura para aparentar-se definitivo sobre o que ainda não é.

Daí a importância do TRE/PB se pronunciar em breve para dirimir dúvida.

No caso de Cássio, enquanto não se define cria a manutenção de um desconforto de realidade.

WR, SANTIAGO E O SENADO

O deputado federal Wellington Roberto criou um ar de desconforto para o candidato ao Senado, Wilson Santiago, ao revelar que mesmo votando em Cássio não está fechado com Santiago e, no paralelo, conversa com José Maranhão e Luciano/Lucélio Cartaxo.

Se não resolver logo pode abrir caminhos para outros problemas.