Geral
TCE, sisudo, areja missão abrigando Cultura
15/12/2014
{arquivo}Está em contagem regressiva o tempo para entrega formal pelo Tribunal de Contas do Estado, na próxima sexta-feira, 19, do Centro Cultural Ariano Suassuna, espaço esse que abrigará ainda o Auditório em homenagem a Celso Furtado, Salão de Exposições reverenciando Lynaldo Cavalcanti, Escola de Contas realçando Otacilio Silveira e a Biblioteca também em homangem póstuma a Otávio Sá Leitão.
De uma cajadada só, como se diz lá no bairro da Torre, o Tribunal prestou reverenciamento oportuno a cinco Grandes paraibanos em suas distintas áreas de atuação.
Cá para nós, o gesto e decisão administrativa do Tribunal em abrir espaços específicos de culto à Arte e à Cultura terminam servindo de meios atenuados para arrefecimento de relações, sobretudo diante das lides de vida e missão do TCE, costumeiramente afeito a tratar de números e problemas de montão no mister fiscalizatório peculiar.
{arquivo}Quando chama para perto de si Ariano, Celso, Lynaldo, Otácilio e Otávio, a impressão é de que a sociedade paraibana passa a dispor de um encantamento diferenciado para usufruto coletivo aproximando – a do Tribunal pela convivência memorial e de força artístico – cultural – intelectual que representam cada um dos Ilustres Paraibanos, todos de reconhecimento nacional.
O presidente do TCE, Conselheiro Fábio Nogueira, assinala um tento diferenciado como representante da Côrte ao atrair para a gestão desse Espaço relevante a Universidade Estadual da Paraíba – instituição de inegável papel qualitativo comumente mais próximo de Campina Grande.
Com a interlocução e acordo entre as duas instituições para a gestão cultural ganham todos, sem dúvidas nenhuma.
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“O nome/a obra imortaliza…”
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