José Nunes

Jornalista, escritor e integrante do IHGP.

Economia & Negócios

Secretário pede que servidores da Defesa Sanitária sejam incluídos no grupo prioritário


26/02/2021

Foto: autor desconhecido.

Preocupado com a necessidade de oferecer segurança para os técnicos que trabalham na vacinação dos rebanhos de animais contra a febre aftosa, o secretário do Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca, Efraim Morais, enviou solicitação à Secretaria de Saúde do Estado pedindo incluir no calendário de prioridade para receber a vacina contra a Covid-19, os servidores da Gerência Executiva da Defesa Sanitária.

No ofício ao secretário Geraldo Medeiros, da Saúde, o secretário Efraim faz uma explanação sobre a necessidade de colocar estes servidores no grupo de prioridade porque estão em permanente contato com pessoas que transportam animais e produtos procedentes de várias partes da Paraiba e do País.

Ele ressalta que os técnicos que atuam na Defesa Sanitária executam atividades fundamentais para o agronegócio brasileiro, evitando a entrada de mercadorias com o risco zoossanitário, fitossanitário ou sanitário. Também contribuem para atender as exigências de exportação de produtos do agronegócio para o mercado exterior, contribuindo para aumentar a balança comercial brasileiro.

No momento, lembrou Efraim, a Secretaria está preparando a etapa de 2021 para vacinação contra a febre aftosa. Em face da incidência da pandemia, se faz necessário que os técnicos entrem no grupo prioritário da vacinação contra a Covid-19.

Lembra também que a Defesa Sanitária presta um serviço considerado essencial e que, no ano passado, não parou suas atividades e continua a atender de forma presencial, seguindo as normas definidas pelas autoridades sanitárias. Em 2020, seguindo as normas definidas pelas autoridades para conter a Convid 19, foram realizadas duas campanhas de vacinação contra a febre aftosa, com bastante êxito.

“A interrupção da atividade da Defesa Sanitária, em especial da vigilância agropecuária nacional e internacional, pode colocar em perigo a sobrevivência e a saúde da população”, a firmou o secretário Efraim Morais.

 


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